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Blogueira diz ter sido estuprada dentro de clube de luxo em Florianópolis

Jovem afirma ter sido dopada e levada para um espaço restrito; laudo apontou perda de virgindade

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
23 Maio 2019, 15h05
Mariana Ferrer (Instagram/Mariana Ferrer/Divulgação)
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A blogueira Mariana Ferrer afirma ter sido estuprada dentro da casa noturna Cafe da la Musique de Florianópolis no final do ano passado. Ela utilizou seu Instagram para quebrar o silêncio e denunciar o caso. Apesar do suposto crime ter acontecido em 15 de dezembro de 2018, só veio à tona na última sexta-feira (17), quando a moça decidiu se pronunciar. A jovem reclama que o fato do inquérito estar correndo em segredo “só protege o estuprador”.

No relato, a influenciadora conta que foi contratada para ser embaixadora do local e aceitou por pensar “se tratar de um lugar idôneo”. Ela explica que não teve contato com o agressor enquanto estava lúcida, mas foi drogada e levada para uma área privativa do endereço, onde o abuso teria ocorrido.

A catarinense diz ainda que, após conseguir chegar em casa, foi amparada pela mãe. “Minha mãe, ao ver meu estado, tirou minhas roupas e se deparou com a pior cena da vida dela, minhas roupas estavam cheias de sangue e odor forte de esperma”, resume. Veja o relato completo:

https://www.instagram.com/p/Bxs8KWBFzzy/

Mariana realizou o exame de corpo de delito, mas o resultado foi diferente do que esperava. Segundo o laudo postado pela própria, não há vestígios de que o ato tenha sido violento. Ela contesta, já que foi constatada a perda da sua virgindade no momento. “Eu, em sã consciência, jamais ia querer perder minha virgindade com um estranho num beach club”, desabafa. Confira o laudo e a resposta da jovem:

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https://www.instagram.com/p/BxxvdxZnTaX/

Vídeos conseguidos pelo portal Notícias do Dia mostram os momentos em que a jovem e o suspeito entram e saem do cômodo privado. Assista aos vídeos abaixo:

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A delegada Eliane Chaves, responsável pelo caso, afirmou em entrevista coletiva que a polícia ainda tem noventa dias para concluir o inquérito, mas que já existe uma linha de investigação. O suspeito ainda não foi ouvido pelas autoridades.

O Cafe de la Musique afirmou que vem ajudando as investigações e que repudia qualquer tipo de violência, principalmente as que foram levadas a público.

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