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Ativo há um ano, Museu Penitenciário tem itens da década de 20

Fotos, cordas de fuga e máquinas de tatuagem fazem parte do acervo do local, que quer aproximar experiência de visitante da relidade vivida em um presídio

Por Maurício Xavier
Atualizado em 5 dez 2016, 12h14 - Publicado em 24 jul 2015, 19h43
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  • Com um acervo de cerca de 20 000 peças, o Museu Penitenciário Paulista completa um ano de atividade nesta terça (28). Instalado no terreno da extinta Casa de Detenção do Complexo do Carandiru, na Zona Norte, o espaço reúne móveis produzidos por detentos desde a década de 20, fotografias e objetos como uma “teresa” (foto), corda para fugas feita com pedaços de pano.

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    A réplica de uma antiga cela permite que o público vivencie a experiência de estar atrás das grades. O local funciona de segunda a sexta, entre 9 e 16 horas, e as visitas, gratuitas, precisam ser agendadas. Abaixo, outros itens:

    + O que acontece de mais importante na cidade

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