O vaivém de trens nas estações de metrô da cidade é, certamente, o que mais chama a atenção dos 3,3 milhões de paulistanos que transitam diariamente por lá. Mas a paisagem subterrânea ostenta mais do que concreto: 86 obras de arte, distribuídas nas 55 estações, dão mais cor e vida ao cenário. Em exposição pública permanente, há esculturas, telas, instalações e painéis de autoria de artistas como Tomie Ohtake, Alex Flemming, Fernando Lemos, Aldemir Martins, Valdir Sarubbi e Mário Gruber. Sem contar as exibições temporárias – atualmente são treze. Uma verdadeira aula de arte contemporânea. Claro que, por causa da pressa e do empurra-empurra nos horários de pico, nossos olhos costumam passar pelas obras com a mesma velocidade que os trens correm nos trilhos. Para variar, vale a pena ficar de olho nas paredes e nos saguões das estações. Na Sé, uma das mais movimentadas da linha metroviária, o artista Cláudio Tozzi assina um mural de 10 metros de comprimento. O colorido mosaico de pastilhas de vidro fundido fica no acesso norte à Catedral da Sé. Para conhecer melhor cada um dos trabalhos em exposição, o site da Companhia do Metropolitano de São Paulo disponibiliza um mapa detalhado.
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