A prefeitura e o governo estadual agiram certo na ação (“Nova guerra contra a Cracolândia”, 31 de maio). Os críticos vivem dando opinião contrária, mas não põem a mão na massa para resolver o problema. Enquanto isso, o crime organizado ganha força nas ruas da região. Petuel Preda
É interessante: ninguém se importava com a Cracolândia. Bastou o prefeito tomar uma atitude para surgirem “especialistas” de todos os lados apontando falhas na ação. Onde eles estavam antes? O que essa gente fez para resolver o problema? Claudir Paulo Zantutti, via Facebook
A única ação, de fato, foi a higienização da área para a implantação de um projeto de “urbanização” que exclui a população mais pobre. E o que aconteceu com os viciados? Espalharam-se por São Paulo, tomando áreas residenciais e comerciais e causando pânico entre os moradores das regiões afetadas. Desfazer a Cracolândia sem um plano efetivo não resolve nada; só gera caos e desespero. Fernanda Morais, via Facebook
Vi o negócio começar, um minimercado na Rua Agostinho Gomes, esquina com a Labatut (“Expansão em dois palitos”, 31 de maio). “Seu Mathias”, o dono, levava as compras do mês à minha casa. Ele e seus filhos trabalharam muito, estudaram e, pouco a pouco, foram formando essa rede de mercados. Lá se vão uns 46, 47 anos. Parabéns à família Hirota! Maria Helena Passanante Elias, via Facebook
O lugar é muito bom, com frutas frescas e pães gostosos, principalmente o francês integral. Sempre há ofertas diárias. E a área da Daiso é um verdadeiro relax. Rita Ventura, via Facebook
Moro ao lado da unidade do Tatuapé e acho os produtos caros demais. A qualidade das carnes, frutas e peixes deixa muito a desejar. Vivi Coghi, via Facebook
Meu marido, Rodrigo Santos, era trompetista da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo (“A flautista virou adestradora”, 31 de maio). Como os demais colegas, sofreu um terror psicológico por meses durante os ensaios, com as ameaças de “vai ter corte”. Em fevereiro do ano passado, foi demitido com mais seis artistas. Motivo: a banda estava sem dinheiro e, como era o mais novo (27 anos, na época), ele “poderia se recolocar mais facilmente no mercado de trabalho”. No fim do mesmo mês, Rodrigo foi internado com suspeita de leucemia, o que acabou se confirmando. Os psicólogos que nos atenderam disseram que existia uma alta probabilidade de que a doença fosse psicossomática. Ele morreu há um mês. Concluo, a partir de minha tragédia pessoal, que a corrupção mata mais do que se imagina. Acaba com famílias inteiras, que não conseguem lidar com tanta ganância e sujeira. Bruna Amaral, via Facebook
Priorizar a cultura é coisa de país sério e desenvolvido. Infelizmente, por aqui isso parece longe de acontecer. Simone Catto, via Facebook
Em nome de toda a equipe do Chiado, agradeço o prestigioso comentário sobre a nossa paella (“À espanhola: paellas no capricho”, 31 de maio). Com isso, tivemos um aumento bastante significativo na procura pelo prato no último fim de semana. Carlos Bettencourt, Restaurateur do restaurante Chiado
Agradeço à repórter Adriana Farias e a VEJA SÃO PAULO a bela reportagem que fala sobre meu trabalho (“‘Vampiro’ da Zona Leste”, 24 de maio). Lourivaldo Delfino