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A opinião do leitor

Cartas da edição 2518

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
23 fev 2017, 20h09
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  • CARNAVAL
    Algum tempo atrás, diziam que São Paulo era o cemitério do samba (“Em qual bloco eu vou?”, 22 de fevereiro). Pois a cidade, no que diz respeito aos blocos de rua, dá de 10 a zero em vários outros lugares tradicionais. Antonio José Gomes

    FEIRA COMER & BEBER
    Parabéns pela iniciativa (“A feira dos campeões da gastronomia”, 22 de fevereiro). Costumo ir a novos restaurantes e bares, mas somente aqueles indicados pela revista, e nunca me decepcionei. Pericles Carrocini

    A Vejinha sempre sai na frente quando o assunto é gastronomia e faz seus leitores se deliciarem com boa comida. Arcangelo Sforcin Filho

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    CORUJÃO DA SAÚDE
    O projeto do Doria resolveu 70% dos agendamentos de exames em um mês (“A fila da saúde encolheu”, 15 de fevereiro). Essa é a diferença entre político e empresário. Eduardo Nascimbeni

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    MARGINAIS
    O acidente não foi causado pelo aumento de velocidade nas marginais, e sim pela falta de sinalização correta do veículo parado (“Morte em duas rodas”, 22 de fevereiro). Nesse caso, se a moto estivesse a 40 quilômetros por hora, teria sido grave do mesmo jeito. Edu Martinelli, via Facebook

    Como a própria matéria informa, em 2016 foram quinze mortes de motoqueiros nas marginais. Isso dá mais de uma ocorrência por mês. Após o aumento da velocidade, o primeiro óbito ocorreu depois de trinta dias, uma média inferior à do ano passado. Ou seja, a mudança de velocidade não influencia na diminuição de acidentes. É preciso, na verdade, fiscalizar e punir com mais rigor esses motoristas imprudentes. Adriano Araújo, via Facebook

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    PARI
    Faço compras nas ruas Tiers e Valtier há anos e adoro o lugar (“A nova 25 de Março”, 15 de fevereiro). Elas são boas opções para encontrar material escolar e de escritório, além de utensílios para casa. Mais uma vantagem: é fácil estacionar na rua, sem flanelinhas. Eliana Nunes

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    IVAN ANGELO
    Grande Ivan, foi lindo, maravilhoso, mas “fartô” muito (“Ouvindo Minas”, 22 de fevereiro). Eu uso “coió” há séculos no rádio e na TV, e o povão aqui não entende. Mas, colaborando: “O menino mexeu aqui e zangô tudo”. Quer dizer, estragou. E usamos mais é “garrô”, e não “agarrou”: “Essa menina garrô de namorar e deu nisso”. E no futebol? Estar no banco, no interior de Minas, é “barranco”. E as regras? Bola prensada é da defesa, dois em um é falta, três “córni” vale um pênalti e três bolas nas travas valem um gol. Chute forte é “chapuletada”, e quando algo dá errado é: “xiiii… afunhanhô”. É nossa República Federativa de Minas Gerais. E li você transantônti, viu? Milton Neves

    Eu, paulistana, filha de paulista e carioca, sempre ouvi minha mãe, filha de piauiense com cearense, dizer quase todas as expressões citadas. Você deve receber muita carta sobre isso, de dois tipos: de mineiros, que vão falar “é isso mesmo!”, e de brasileiros de outras paragens alegando que sempre usaram essas palavras e que elas não são de Minas. Entre as que você escreveu, a que considero mineira de tudo é “por demais da conta”. Betty Vidigal

    Que delícia de crônica! Ela me fez lembrar da minha infância em Minas Gerais. Faltaram as palavras que, terminadas em “inho”, passam a ser finalizadas em “im”, como passarim, comecim, tudim etc. Jurema Munhoz

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