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São Paulo quer que via no entorno do Morumbi se chame Avenida Telê Santana

O São Paulo iniciou em agosto uma campanha para trocar o nome da Avenida Jules Rimet, que passa ao lado do Estádio do Morumbi, para Avenida Telê Santana, em homenagem àquele que é considerado o maior técnico da história tricolor. Em seu site oficial, o clube publicou a ilustração de uma placa com o novo batismo e, desde então, a hashtag #AvenidaTelêSantana foi […]

Por VEJA SP
Atualizado em 26 fev 2017, 10h23 - Publicado em 8 set 2016, 16h32
O treinador na Copa de 1986: de pé-frio na equipe canarinho à consagração no tricolor (Foto: Jorge Rosenberg)

O treinador na Copa de 1986: de pé-frio na equipe canarinho à consagração no tricolor (Foto: Jorge Rosenberg)

O São Paulo iniciou em agosto uma campanha para trocar o nome da Avenida Jules Rimet, que passa ao lado do Estádio do Morumbi, para Avenida Telê Santana, em homenagem àquele que é considerado o maior técnico da história tricolor. Em seu site oficial, o clube publicou a ilustração de uma placa com o novo batismo e, desde então, a hashtag #AvenidaTelêSantana foi utilizada mais de 3 000 vezes nas redes sociais.

A ideia repete o que o Palmeiras fez na Rua Turiassu, vizinha ao Allianz Parque. Ela passou a se chamar Palestra Itália no trecho próximo ao estádio. Para que a mudança seja efetivada, um projeto de lei precisará ser aprovado na Câmara e sancionado pelo prefeito. Ainda não há prazo para que isso ocorra.

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Nascido em Itabirito (MG), em 26 de julho de 1931, Telê foi jogador do Fluminense de 1951 a 1960. Durante essa década, ganhou o apelido de Fio de Esperança pela garra e pelo porte franzino. A trajetória de técnico começou ali nas Laranjeiras, mas o primeiro título de expressão veio no Atlético-MG, com o Brasileirão de 1971. A fama chegou quando ele comandou a seleção brasileira nas Copas do Mundo de 1982 e 1986.

Na primeira oportunidade, no Mundial da Espanha, o time de Cerezo, Falcão, Sócrates e Zico entrou para a galeria de grandes seleções da história que não conquistaram o título. A eliminação antes das finais rendeu a Telê a injusta fama de pé-frio. Essa pecha seria enterrada na passagem pelo São Paulo, onde comemorou duas Libertadores da América e dois Mundiais (1992 e 1993), além de um Brasileirão (1991). Morreu em 21 de abril de 2006, aos 74 anos, de falência dos órgãos.

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