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Um exemplo a ser seguido

Desculpe pelo sumiço, pessoal. Mas volto com ótimas notícias! Na última segunda-feira, a União Europeia proibiu a venda de cosméticos produzidos a partir de compostos testados em animais. E a medida começa a valer JÁ. Clap clap clap. Ou seja, as empresas que estiverem interessadas no lucrativo mercado desses 27 países terão que poupar coelhos, […]

Por Carolina Giovanelli
Atualizado em 27 fev 2017, 11h16 - Publicado em 12 mar 2013, 22h55

Os ratinhos estão só alegria: nada de passarem a vida como cobaias (Foto: Free Stock Images)

Desculpe pelo sumiço, pessoal. Mas volto com ótimas notícias! Na última segunda-feira, a União Europeia proibiu a venda de cosméticos produzidos a partir de compostos testados em animais. E a medida começa a valer JÁ. Clap clap clap.

Ou seja, as empresas que estiverem interessadas no lucrativo mercado desses 27 países terão que poupar coelhos, ratos, macacos e outras espécies de sofrimentos vários. As sessões de tortura incluem atos como pingar periodicamente produtos nocivos nos olhos dos bichos ou ainda injetar substâncias em seus organismos. Sempre causando efeitos absolutamente tenebrosos, que levam a uma lenta agonia ou até à morte.

Essa decisão amplia uma proibição que já existia na União desde 2004, que barrava apenas os testes dos cosméticos prontos. Há quatro anos, também se encerraram os experimentos com ingredientes em separado, mas havia exceções para alguns casos. Agora, acabaram de vez todos os procedimentos do tipo.

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Em tempo, os itens testados em animais que já estavam nas prateleiras anteriormente à data da decisão podem ser vendidos normalmente. Além disso, fábricas de artigos farmacêuticos, por exemplo, têm permissão para continuar usando o procedimento antigo de testes na elaboração de seus produtos,  pois uma lei diferente regula tal setor.

Não é mais com ele: o coelho está livre de ficar com os olhos vermelhos (Foto: Free Stock Image)

Grupos de defesa animal comemoraram no mundo todo. Os líderes das indústrias que fazem uso do procedimento nem tanto, já que precisam agora investir no desenvolvimento de outros métodos.

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Eu acho importante a ciência se desenvolver, criar fórmulas inovadoras (e ainda penso que saúde humana está acima de tudo), mas não precisa fazer isso às custas dos bichos.

Quem sabe a atitude da União Europeia não inspira outros países, principalmente o Brasil. Vamos esperar para ver.

A entidade Projeto Esperança Animal fez uma lista das empresas nacionais (não só da área de cosméticos) que afirmam não testar seus produtos em animais. Para saber quais são essas indústrias que se veem livre de crueldade em seu processo de produção, clique aqui. Merecem palmas, por exemplo, Farmaervas, Ypê, O Boticário, Eudora, Jequiti e Granado.

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