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Franquia Pokémon completa 25 anos e terá show comemorativo

Marca relançou dois jogos clássicos repaginados e terá live com Post Malone neste sábado (27)

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 fev 2021, 14h10 - Publicado em 27 fev 2021, 13h30

Quem nunca ouviu falar de Pokémon ou até mesmo jogou um dos jogos da franquia? Neste sábado (27), o fenômeno criado pelo japonês Satoshi Tajiri completa 25 anos de existência. Nesse período, a franquia desdobrou-se em muitos jogos eletrônicos, filmes, cromos colecionáveis e inúmeros artigos da marca.

Para celebrar o 25º aniversário da marca, o rapper estadunidense e fã do desenho Post Malone fará um show virtual hoje, a partir das 21h, através dos canais YouTube, Twitch e do próprio site comemorativo da marca.

Acrônimo de “pocket monsters” – “monstros de bolso” em português -, a série Pokémon abraça centenas de criaturas, ou pequenos monstrinhos, diferentes que renderam vendas de mais de 368 milhões de jogos e 30 bilhões de cartas, segundo a Companhia Pokémon, que tem a gigante Nintendo entre seus proprietários. 

Um quarto de século depois o fenômeno Pokémon ainda é relevante, adorado e rentável, com capacidade de se reinventar. Isso acontece tanto no lançamento de jogos, alguns deles remasterizações de jogos clássicos da série, como a volta do Pokémon Brilliant Diamond e do Pokémon Shining Pearl anunciada na sexta. Além disso, novos personagens são criados ano a ano.

Sucesso instantâneo da marca foi o Pokémon Go, lançado em 2016, jogo capaz de reacender chama dos fãs e trazer novos adeptos ao universo. Novidade na época, surpreendeu pelo funcionamento georreferenciado aliado à realidade aumentada: a experiência possibilitava caçar pokémons “de verdade”. Apenas em 2020, a produtora Niantic faturou com o jogo um pouco mais de 1 bilhão de dólares.

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“Os personagens são tão cativantes e a mecânica dos diferentes jogos tão bem executada que [o fenômeno] é atemporal”, disse à AFP o autor especialista na cultura pop japonesa, Brian Ashcraft.

Para Jason Bainbridge, professor da Universidade de Camberra, na Austrália, e pesquisador do tema, as imagens do jogo próximas à realidade e seus inúmeros personagens são a chave do sucesso. Caso siga se adaptando, a franquia, segundo ele, pode permanecer no mercado por mais 25 anos.

O pokémon mais emblemático

pikachu
Pikachu: verão do filme Detetive Pikachu, de 2019 (Divulgação/Divulgação)

Rato elétrico e primeiro pokémon de Ashe, protagonista do anime da franquia, o Pikachu foi desenhado por Atsuko Nishida, que se inspirou no doce japonês daifuku (moti feito com arroz glutinoso recheado), deixando-o posteriormente ainda mais adorável.

O encanto do vocabulário limitado de Pikachu, baseado em sílabas de seu próprio nome como “pika-pika” (“brilhante” em japonês), também contribuiu para a adoração em massa do personagem por parte dos fãs.

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