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Alérgica a água, criança não pode tomar banho, chorar ou suar

"A pele dela parece que está sendo limpa com alvejante. Nós não podemos secá-la porque as bolhas doem, então ela não pode usar toalhas"

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 23 fev 2018, 19h54 - Publicado em 23 fev 2018, 18h24

Ivy Angerman tem apenas 18 meses de vida, mas já enfrenta um problema seríssimo: a criança é alérgica a água e desenvolve bolhas doloridas apenas 15 segundos após o banho. A criança foi diagnosticada com a condição extremamente rara em outubro de 2017 e também desenvolve sintomas após chorar ou suar.

A mãe da menina, Brittany Angerman, de 27 anos de idade, está ensinando a filha a não chorar para evitar reações — e se preocupa com o futuro da bebê. “É muito difícil, quebra o meu coração, tudo sobre isso me deixa triste“, desabafou a mulher ao The Daily Mail. Anti-histamínicos ajudam a diminuir os sintomas da alergia de Ivy, mas os pais da menina temem que o corpo da criança pare de reagir ao medicamento, com o único tratamento disponível sendo evitar água completamente — a condição ainda não tem cura.

Agora, a família de Ivy está relatando o dia a dia da menina com a doença para conscientizar outras pessoas e arrecadar fundos para as despesas médicas da criança, como equipamentos que podem ajudar a controlar os sintomas da alergia. A menina é a paciente mais jovem com urticária aquática, que hoje atinge apenas 50 pacientes no mundo inteiro.

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E como a pequena Ivy foi diagnosticada? “Ela começou a ter uma irritação e bolhas enquanto estava na banheira e nós achamos que era o sabonete ou o shampoo. Nós tentamos de tudo e nada mudou, então nós apenas a colocamos na água e as bolhas continuaram aparecendo. Nós tentamos a água da casa dos meus pais, água comprada no supermercado e nada mudava“, desabafou Brittany. Desde o diagnóstico da criança, a família está se adaptando ao dia a dia da menina: “Nós estamos dando apenas um banho por semana. A pele dela parece que está sendo limpa com alvejante. Nós não podemos secá-la porque as bolhas doem, então ela não pode usar toalhas. Quando ela sua, o líquido faz com que a pele dela fique irritada e vermelha“.

Por causa dos sintomas, Ivy desenvolveu uma fobia de água: “Ela costumava amar água, ela brincava com a mangueira no jardim durante o verão, mas agora ela está apavorada e, como mãe, isso me deixa muito triste“.

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A família também se preocupa com a progressão da doença: “Um alergista me disse que uma mulher não pode beber mais nada além de Coca Diet porque ela ficou alérgica a beber água. Nós não sabemos se a Ivy chegará a este estágio, mas ela verá um alergista a cada dois meses para que a condição seja monitorada. Eu preciso documentar tudo — quando a irritação aparece, como é a aparência dela e quando ela desaparece. É preciso anotar tudo para os alergistas“.

Apesar das dificuldades, a família segue confiante que cientistas poderão, um dia, encontrar a cura para a alergia. Assim, Ivy poderá viver uma vida normal. “Nós queremos comprar um purificados de água para ela, esperamos que isso diminua as reações que ela sofre. Eventualmente, nós também consideramos mudar para uma região que não é tão úmida“. 

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