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Mãe divide opiniões ao tomar medida radical por atrasos do filho

Após os comentários negativos, a mãe do estudante de 13 anos de idade diz que não tem "nenhum arrependimento"

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 19 dez 2018, 15h08 - Publicado em 19 dez 2018, 12h29

Uma mãe em Grand Blanc Township, Michigan, nos Estados Unidos, precisou chamar a polícia porque seu filho ainda não havia se arrumado para o colégio e perderia a hora. Muitos acharam a iniciativa da mulher “brilhante” e até engraçada, mas há quem critique a decisão: “É um desperdício de recursos públicos”, argumentou uma internauta após a repercussão da história. “Isso me parece loucura”, disse outra pessoa on-line.

Após os comentários negativos, a mãe do adolescente, Crystal Towns, diz que não tem “nenhum arrependimento” e que chamaria a polícia novamente, se necessário. “Eu estava sendo uma mãe. É necessário muito esforço para criar um adolescente, e eu estava apenas tentando usar os recursos que eu tenho”, explicou a mulher ao BuzzFeed, recomendando que outros pais façam o mesmo.

“Eu não tenho tempo para ele ficar brincando pela manhã”, contou Crystal, que tem três empregos para sustentar a família. Antes de tomar a decisão controversa, a mulher já tinha avisado Zachary Towns, o adolescentes de 13 anos que está sempre atrasado, que se ele continuasse a perder a hora pela manhã, ela precisaria recorrer às autoridades. Quando o padrão se repetiu, então, ela fez o prometido: “Eu disse ‘não, não, sem mais desculpas! Já estou sem paciências, você irá aprender uma lição hoje'”, relembrou a mãe. Na ocasião, o menino culpou a irmã mais nova pelo atraso.

A mulher, então, ligou para o colégio do adolescente — que acionou o policial responsável pela segurança da instituição de ensino, que escoltou o jovem até a sala de aula da Grand Blanc West Middle School.

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Ron Wiles, o profissional responsável por fazer a escolta, diz que “adorou” poder ajudar a mãe. “Nós acreditamos que crianças que atendem regularmente as aulas terão mais chances de ficar fora de problemas e permanecer no caminho para o sucesso no futuro”, contou o oficial. “A nossa escola realmente se importa com a segurança, crescimento e desenvolvimento dos alunos da nossa comunidade, então eu fiquei feliz de poder ajudar uma família em tempo de necessidade”.

Após a escolta, a mãe acredita que não terá mais problemas para convencer o adolescente a se arrumar a tempo para o colégio — na verdade, o comportamento do estudante já mudou. “Ele disse ‘não, mãe, não acontecerá novamente'”, contou Crystal. Ela também fez questão de dizer que o menino “não é uma criança ruim”: “Ele é apenas um adolescente comum”.

Dê sua opinião: E você, o que achou da atitude da mãe? Deixe seu comentário e aproveite para curtir nossa página no Facebook!

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