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Mulher fica com “língua peluda” após tratamento e chama atenção

Ao tomar um antibiótico chamado monociclina, a paciente sentiu náuseas e um sabor ruim na boca

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 fev 2020, 13h46 - Publicado em 12 set 2018, 12h59

Atenção: este post não é para leitores de estômago fraco. Uma americana de 55 anos de idade, que não teve o nome divulgado, sofreu de um transtorno conhecido popularmente como “língua peluda”. A paciente foi levada ao hospital para receber tratamento médico após se envolver num acidente de trânsito. Ao tomar um antibiótico chamado monociclina, ela sentiu náuseas e um sabor ruim na boca — foi quando percebeu que sua língua estava preta e com uma textura desagradável, que lembrava pelos.

O médico Yasir Hamad, responsável pelo tratamento da paciente, disse que a suspeita era de que se tratava de um transtorno conhecido como “língua preta pilosa”, que recebeu o nome popular por causa de sua aparência. A doença é reversível e não deixa sequelas, mas pode gerar traumas. O caso também não é assim tão raro, como publicado na revista científica The New England Journal of Medicine.

No entanto, não há motivos para se preocupar: se um dia você for vítima do transtorno, não nascerão pelos em sua língua. O órgão, no entanto, ficará com uma coloração escura e uma textura peculiar. Hamad, que é professor-assistente na Escola de Medicina de San Luis, na Universidade de Washington, explica que a “língua preta” pode ser um dos efeitos colaterais de alguns antibióticos. A condição também pode ser provocado por má higiene bucal ou pelo uso de enxaguante bucal que irrita a mucosa da língua, tabagismo e até algumas infecções.

A enfermidade é considerada “benigna e indolor” e é relativamente comum, atingindo cerca de 13% da população. A doença pode se manifestar em pessoas de qualquer idade, mas é mais comum em adultos, especialmente homens. “Há um deslocamento defeituoso do tecido que cobre a língua. Normalmente, a língua é coberta por estruturas cônicas chamadas filiformes. Essas papilas geralmente têm aproximadamente um milímetro de comprimento”, explica a entidade. “Quando as papilas não se desprendem adequadamente, alimentos, bactérias e, às vezes, fungos podem se acumular na superfície da língua”. Em casos severos, a cor escura pode ser bastante acentuada. Confira o “antes e depois”: 

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Apesar da aparência desagradável, a doença pode ser revertida com o tratamento adequado e não há sequelas. No caso da mulher atendida pelo doutor Hamad, a paciente interrompeu o uso do antibiótico e, quatro semanas depois, viu sua língua voltar ao normal. Na internet, no entanto, a enfermidade está chamando atenção — e provocando revolta. Confira a repercussão: 

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As informações são da BBC.

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Dê sua opinião: E você, o que achou da enfermidade? Deixe seu comentário e aproveite para curtir nossa página no Facebook!

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