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Homem sofre derrame e tem vida salva por iPhone

"Quando a Siri atendeu, eu disse apenas: 'acho que vou morrer'"

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
12 jan 2018, 15h56

A vida de um homem foi salva por um iPhone. Ou melhor: foi graças ao dispositivo Siri, que “conversa” com os usuários dos smartphones, que ele conseguiu enviar um aviso à noiva de que ele estava tendo um derrame.

O caso ocorreu na Inglaterra com Rob Belt. No momento em que ele começou a sentir uma dor de cabeça terrível e visão dupla, ele conseguiu (com um esforço tremendo) murmurar no seu aparelho de celular para que Siri chamasse por ajuda. Deu certo.

O professor de 24 anos havia estacionado o carro para ir a uma agência dos Correios quando começou a se sentir mal. Os sintomas se tornaram mais graves rapidamente. Incapaz de usar o telefone, ele apertou o botão principal do iPhone. “Quando a Siri atendeu, eu disse apenas: ‘acho que vou morrer'”, contou, em entrevista ao jornal The Mirror.

A noiva dele, Colleen Magee, de 26 anos, ligou para a mãe de Rob, Mandy, que trabalha perto de onde o filho havia estacionado. Ela o encontrou em agonia dentro do carro. Os sintomas melhoraram quando a mãe telefonou para a emergência. No dia seguinte, ainda com dores de cabeça, foi ao hospital, onde recebeu o diagnóstico: havia sofrido um derrame cerebral.

“Foi uma sensação terrível. Eu estava sozinho no carro. Pensei que fosse morrer. Não fazia a menor ideia do que estava acontecendo comigo”, contou. “Se eu não tivesse usado meu celular, acho que teria sido o meu fim. Siri salvou minha vida”, contou. “Ele estava realmente muito mal. Eu também entrei em pânico quando ouvi a voz dele. Eu estava trabalhando e não conseguia atendê-lo naquele momento”, disse.

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(Reprodução/Veja SP)

Quando o derrame foi diagnosticado, a noiva de Rob não conseguiu parar de chorar. “Para nossa sorte, ele não teve paralisia facial ou problemas na fala. Mas ainda fica cansado facilmente e não pode fazer exercícios pesados”, contou.

Atualmente, ele faz fisioterapia. “Quero tirar algo positivo dessa experiência. Meu desejo é que outras pessoas que enfrentam um derrame saibam que não estão sozinhas”.

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