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Michael Jackson não morreu

Se depender do público que compareceu ontem à primeira (e infelizmente única) exibição de Bad 25, Michael Jackson não morreu.  Aliás, que público!!!. Jamais havia visto gente tão empolgada para ver um filme no CineSesc. Não eram cinéfilos, eram fãs do Rei do Pop. Não eram pessoas com 40, 50 anos. Eram jovens que, provavelmente, […]

Por Miguel Barbieri Jr.
Atualizado em 27 fev 2017, 13h22 - Publicado em 14 out 2012, 13h25

Se depender do público que compareceu ontem à primeira (e infelizmente única) exibição de Bad 25, Michael Jackson não morreu.  Aliás, que público!!!. Jamais havia visto gente tão empolgada para ver um filme no CineSesc. Não eram cinéfilos, eram fãs do Rei do Pop. Não eram pessoas com 40, 50 anos. Eram jovens que, provavelmente, não tinham nascido quando Michael lançou Bad em 1987.

O documentário foi a forma de o cineasta Spike Lee homenagear MJ, com quem gravou, no Rio de Janeiro, o videoclipe de They Don’t Care About Us, em 1996. E é uma homenagem tocante. Se o igualmente ótimo This Is It se prendeu ao bastidores daquele que seria o último show de Michael, Bad 25 foca em Bad, o álbum de 1987, que está completando 25 anos. Lee foi atrás de produtores, músicos, empresários… e famosos, como Mariah Carey, Sheryl Crow e Justin Bieber, para relembrar a importância do disco, faixa por faixa.

Há achados sensaci0nais, como MJ fazendo exercícios de voz ou cantando em espanhol I Just Can’t Stop Loving You, além dos bastidores de muitos, muitos videoclipes que saíram do LP – entre eles Smooth Criminal, Liberian Girl e, sobretudo, Bad, dirigido por Martin Scorsese (há cenas deste grande diretor revendo o trabalho, gravado numa estação de metrô do Brooklyn).

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A sessão foi uma atração à parte. Com o CineSesc lo-ta-do, parecia que os fãs não estavam vendo um filme – e sim um show do ídolo. Fizeram silêncio absoluto durante as entrevistas, como se quisessem absorver mais e mais informações sobre o astro. Mas quando Michael aparecia, a plateia vinha abaixo entre urros e gritinhos histéricos.

O documentário, que, até onde sei, não tem previsão de lançamento no Brasil, termina com Michael Jackson cantando Man in the Mirror, num show em Wembley, em 1988. A música toca inteirinha e o excelente som da sala preenchia todo ambiente. Não à toa, os espectadores aplaudiam com o entusiasmo e euforia como se Michael estivesse ali, ao vivo.

 

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