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Mostra traz curiosidades sobre a estátua de Duque de Caxias

Exposição pode ser vista no Centro Cultural do Liceu de Artes e Ofícios, na Luz

Por Guilherme Queiroz
Atualizado em 19 out 2018, 06h00 - Publicado em 19 out 2018, 06h00

Promovida em caráter permanente e com visitação gratuita no Centro Cultural do Liceu de Artes e Ofícios, na Luz, a exposição História e Memória apresenta um panorama das edificações da capital erguidas com a participação da instituição. Essa presença inclui, por exemplo, a fabricação das portas da Catedral da Sé e das cadeiras do Teatro Municipal.

Por ali também é possível conhecer a história do arquiteto Ramos de Azevedo, diretor do liceu entre 1895 e 1928, ano de sua morte. Uma das estruturas que ganham mais destaque na mostra é o Monumento a Duque de Caxias, instalado na Praça Princesa Isabel, no bairro dos Campos Elíseos. Seis fotos ampliadas e um vídeo com outras trinta imagens remontam o processo de sua construção. Projetada por Victor Brecheret em 1941, com verba obtida após uma arrecadação pública, a escultura só foi finalizada em 1950.

Nesse mesmo ano, tornou-se palco de um episódio inusitado, com a realização de um almoço para importantes personalidades da época no interior da “barriga do cavalo” que integra a composição. Entre os presentes ao evento estavam o então governador do estado, Adhemar de Barros, e o marechal Henrique Teixeira Lott, que em 1955 seria o principal responsável por assegurar a posse do presidente Juscelino Kubitschek.

O monumento permaneceu guardado no depósito do liceu por quase uma década, sendo finalmente transferido para seu endereço definitivo apenas em 1960. Máquinas de guindaste e veículos do Exército ajudaram a içar a obra, de 17 toneladas, até o topo do seu pedestal. Militar homenageado na estrutura, o duque de Caxias nasceu na cidade fluminense que hoje leva seu nome, celebrizou-se pela atuação na Revolução Farroupilha e na Guerra do Paraguai, sendo depois nomeado patrono do Exército brasileiro.

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