Prêmio Shell de Teatro: indicados do segundo semestre de 2019
O troféu mais importante da cena paulistana será entregue em março de 2020
O Prêmio Shell de Teatro divulgou nesta segunda (16) os finalistas do segundo semestre da 32ª edição em São Paulo. O troféu mais cobiçado do teatro paulistano será entregue em março de 2019. A autora Maria Adelaide Amaral será homenageada por sua contribuição para a dramaturgia nacional e trajetória em defesa do teatro contemporâneo. Os nomes em negrito correspondem ao segundo semestre.
Confira abaixo os indicados:
Dramaturgia:
Newton Moreno, por As Cangaceiras. Guerreiras do Sertão
Eloisa Elena, por Entre
Janaina Leite, por Stabat Mater
Silvia Gomez, por Neste Mundo Louco, Nesta Noite Brilhante
Direção:
Daniela Thomas, por Mãe Coragem
Adriano Guimarães, por A Ponte
Bia Lessa, por Macunaíma – Uma Rapsódia Musical
Andre Garolli, por Inferno – Um Interlúdio Expressionista
Ator:
Luis Miranda, por O Mistério de Irma Vap
Rogério Brito, por Ricardo III ou Cenas da Vida de Meierhold
Matteo Bonfitto, por Fim de Partida
Renato Borghi, por O que Mantém um Homem Vivo?
Atriz:
Bete Coelho, por Mãe Coragem
Tania Bondezan, por A Golondrina
Helena Ignez, por Insônia – Titus Macbeth
Virginia Buckowski, por Casa Submersa
Cenário:
Daniela Thomas e Felipe Tassara, por Fim
Guilherme Luigi, por Apenas o Fim do Mundo
Carlos Calvo, por Cais Oeste
Kleber Montanheiro e Immersivus, por Visceral
Figurino:
Karen Brusttolin, por O Mistério de Irma Vap
João Pimenta, por Noite
Simone Mina, por Insônia – Titus Macbaeth
Theodoro Cochrane, por Zorro, Nasce uma Lenda
Iluminação:
Cesar Pivetti, por O Mistério de Irma Vap
Wagner Freire, por A Desumanização
Beto Bruel, por Lazarus
Guilherme Bonfanti, por Cais Oeste
Música:
Felipe Antunes, por Mãe Coragem
Meno Del Picchia, por In (Justiça)
Maria Beraldo e Mariá Portugal, por Lazarus
Dani Nega, Eugênio Lima e Roberta Estrela D’Alva, por Terror e Miséria no Terceiro Milênio – Improvisando Utopia
Inovação:
Coletivo Estopô Balaio pelo trabalho desenvolvido no Jardim Romano, que valoriza a memória do migrante através de Cidade dos Rios Invisíveis.
Coletivo Negro, Jé Oliveira e artistas aliados, pelo trabalho continuado de investigação estética sob a ótica da cultura negra que resultou na montagem de Gota D’Água {Preta}
Zózima Trupe por sua pesquisa contínua e suas ações de ampliação de público
LaMinima por sua contribuição para o teatro popular brasileiro e engrandecimento do circo teatro