No próximo ano, o Masp vai se dedicar à investigação do corpo e dos movimentos no ciclo Histórias da Dança, homônimo de uma mostra coletiva que acontece em junho. Os destaques do calendário começam já em março, com uma mostra do carioca Hélio Oiticica (1937-1980). Na ocasião, serão recriados os famosos parangolés, vestes-estandartes que tiveram sua elaboração influenciada pela convivência do artista com a escola de samba Mangueira. Em outubro, será a vez do mestre francês Edgar Degas (1834-1917), que ganhará uma exposição com cerca de 150 trabalhos. Um deles é a pintura Quatro Bailarinas em Cena (1890). Em dezembro, movimentará o museu uma mostra da carioca Beatriz Milhazes (leia mais na pág. 60), um dos grandes nomes da arte contemporânea, que vai apresentar suas colagens e telas. Também em 2020, a instituição realizará exposições da francesa Mathilde Rosier e das americanas Senga Nengudi e Trisha Brown (1936-2017). Na mutante Acervo Em Transformação, instalada no 2o andar, haverá novidades, com a exibição de vinte obras do museu mexicano Jumex.

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