Yoyo — Tudo que Vai, Volta

Resenha por Camila Pusiol

O universo da arte contemporânea e o das brincadeiras infantis podem parecer distantes um do outro. Para aproveitar a mostra Yoyo — Tudo que Vai, Volta, com curadoria de Ricardo Ribenboim, porém, não é preciso nenhuma experiência prévia e nem conhecimento técnico. Basta se deixar guiar pelas sensações — e nisso as crianças são craques. As oito obras expostas podem ser tocadas pelo público. Quem já brincou de ver formas nas nuvens é rapidamente conquistado pela instalação Deslumbres, de Dudi Maia Rosa, representada pelos traços do rei no céu azul da foto ao lado. Em Campo de Voo, de Franklin Cassaro, sacolas flutuam no ar com o auxílio de oito ventiladores. Feito pela artista Lia Chaia, Setamanco convida os visitantes a calçar sandálias de madeira e caminhar pelo espaço. Detalhe que dificulta a tarefa: cada pé tem uma seta, que indica direção diferente. Neste sábado (26) e no domingo (27), rola ainda a Feira Yoyo, com publicações impressas e independentes dedicadas à criançada.

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