1/11 Desenho de esboço para o vídeo Felix no Exílio: flmes artesanais (William Kentridge)
2/11 Ensaios de Dancing with Dada (Dançando com Dada) no Market Theatre, Joahannesburgo, 2011, William Kentridge (William Kentridge)
3/11 Paisagem colonial (Cachoeira olhando para cima), 1996, carvão e pastel sobrepapel. 135,9 x 175,5 cm, William Kentridge (William Kentridge)
4/11 Desenho para o filme Stereoscope (Estereoscópio), 1999, Carvão e pastel sobre papel, 120 x 160 cm, William Kentridge (William Kentridge)
5/11 Il Sole 24 Ore: Domenica (Mundo nas pernas de trás), 2007, carvão e pastel sobre papel. 213,5 x 150 cm, William Kentridge (William Kentridge)
6/11 [Roda de bicicleta] 2012, técnica mista, 260 x 100 x 100 cm, William Kentridge (William Kentridge)
7/11 Desenho para o filme Other Faces (Outras faces), 2011, carvão e lápis de cor sobre papel, 80 x 140 cm, William Kentridge (William Kentridge)
8/11 Maquete para Mundo nas pernas de trás, 2009, papelão pintado e construção de papel sobre base de madeira, 62 x 65 x 43 cm, William Kentridge (William Kentridge)
9/11 Sem título (nove pássaros em voo), 2011, Charcoal on paper, William Kentridge (William Kentridge)
10/11 Felix no exílio (da série Desenhos para projeção), 1994, filme de animação em 35 mm transferido para vídeo [cor, som], 8:43 minutos, William Kentridge (William Kentridge)
11/11 William Kentridge (Divulgação)
Ninguém pode dizer que o sul-africano William Kentridge, de 58 anos, se acomoda em um estilo único e repetitivo. A enorme e excelente retrospectiva Fortuna, em cartaz na Pinacoteca depois de passar pelo Instituto Moreira Salles (Rio de Janeiro) e pela Fundação Iberê Camargo (Porto Alegre), explora as muitas vertentes da produção de um artista irrequieto. São 184 gravuras, 38 desenhos, 27 vídeos e dez esculturas, realizados de 1989 a 2012. Vale a pena dedicar um bom tempo às animações elaboradas em processo artesanal, quadro a quadro, bem-humoradas e, às vezes, comoventes. Os esboços em carvão e pastel reunidos pela curadora Lilian Tone ajudam a entender a criação dos filminhos. Há também intervenções feitas em enciclopédias, dicionários e, especialmente para o público brasileiro, em Memórias Póstumas de Brás Cubas, o clássico romance de Machado de Assis. A principal surpresa da mostra, no entanto, está no octógono do museu. Ali fica a instalação A Recusa do Tempo, inspirada em teorias sobre buracos negros e relatividade, cujas projeções nas paredes resultam em experiências sensoriais para os espectadores. De 31/8/2013 a 17/11/2013.
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