Um Homem Bateu Em Minha Porta

Resenha por Tatiane de Assis

Em Um Homem Bateu Em Minha Porta, Francisco Hurtz coloca a figura masculina em situações de vulnerabilidade. Na tela propositadamente amassada ao lado, de 2015, por exemplo, o personagem está de costas e em fuga, na contramão de uma série de retratos na história da arte nos quais os homens são sinônimo de poder e fortaleza. Outro aspecto interessante é a ausência de rostos. “Ao tirar a identidade deles, mostro que não falo de alguém específico, mas de um grupo”, diz Hurtz.

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