Thor – O Mundo Sombrio
- Direção: Alan Taylor
- Duração: 112 minutos
- Recomendação: 12 anos
- País: EUA
- Ano: 2013
Resenha por Miguel Barbieri Jr.
Quando foi lançado, há dois anos, Thor não era bem o que os fãs esperavam. Com diálogos pomposos e direção de arte puxada para o brega, Kenneth Branagh causou frustração atrás das câmeras. A sequência, Thor — O Mundo Sombrio, traz o mesmo elenco, um novo cineasta (Alan Taylor, vindo da TV) e melhorias em todos os setores. Além de um roteiro mais enxuto e compreensível para os não iniciados, o visual carregado passou por uma faxina geral. Os efeitos especiais mantêm a qualidade, assim como o humor, introduzido em espirituosas piadinhas. Na trama, Odin (Anthony Hopkins), rei de Asgard, está decidido a ceder o trono ao filho Thor (Chris Hemsworth). O irmão dele, o ambicioso Loki (Tom Hiddleston), foi feito prisioneiro e, assim, a paz voltou a reinar por lá. Até o surgimento de Malekith (Christopher Eccleston). Esse vilão enfurecido quer recuperar uma poderosa força maligna que, surpresa!, se instalou no corpo de Jane Foster (Natalie Portman), a terráquea por quem Thor se apaixonou. Atenção: não saia da sala antes do término dos créditos, porque há uma última cena para deixar a plateia com o coração aquecido. Estreou em 1º/11/2013.