Sol A Pino
Resenha por Tatiane de Assis

O paulistano Nuno Ramos exibe onze obras inéditas na mostra Sol a Pino. O conjunto é permeado pela sensação de perplexidade do artista em relação à vida política brasileira e à falta de horizonte em questões sociais e econômicas. Na tela Sol A Pino 04 (à dir.; 2018), por exemplo, sua desilusão tropical segue uma receita curiosa, apelidada por ele de “encáustica doidona” — uma mistura de tinta a óleo, parafina e vaselina —acrescida de pedaços de pneu, retalhos coloridos e placas de alumínio e cobre. Ainda que caótico, o resultado ganha ares esperançosos dpersistência a qualquer custo: cada obra demorou um mês para ser finalizada e pesa cerca de 250 quilos. Além de vídeos, há desenhos inspirados na tragédia Antígona. Até 18 de maio.
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