Skank
![](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/08/copyright-c2a9-diegoruahn-90.jpg)
Resenha por Juliene Moretti
![](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/11/copyright-c2a9-diegoruahn-49.jpg?quality=70&strip=info&w=919&w=636)
![](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/08/copyright-c2a9-diegoruahn-90.jpg?quality=70&strip=info&w=920&w=636)
![Skank vinte anos depois Skank vinte anos depois](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/11/velocia-047-credito-weber-padua-jpeg.jpeg?quality=70&strip=info&w=690&w=636)
Na estrada há pouco menos de trinta anos, a banda mineira Skank está na trilha sonora de diferentes gerações. Desde agosto, o quarteto, conhecido por fazer um pop rock com pitadas de reggae, realiza uma retrospectiva e lembra as faixas os três primeiros registros, Skank (1993), Calango (1994) e O Samba Poconé (1996). o repertório inclui músicas como Homem que Sabia Demais, A Cerca e O Beijo e a Reza. Fernanda Takai e Roberta Campos participam do espetáculo. Dia 02/12/2018.