Romulo Fróes
![](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/01/romulo-frc3b3es-web.jpg)
Resenha por Luan Flavio Freires
![](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/01/romulo-frc3b3es-web.jpg?quality=70&strip=info&crop=0px%2C0px%2C2390px%2C1626px&resize&w=1024&w=636)
![](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/11/romulo-froes.jpeg?quality=70&strip=info&w=925&w=636)
Em seu oitavo álbum, O Disco das Horas, o cantor e compositor Romulo Fróes criou uma cena: um casal apaixonado em um quarto de hotel, numa
tarde qualquer. Cada faixa representa u ma fração desse momento. Com pegada jazzística e elementos do rock, MPB e samba, o som é, em sua maioria, melancólico. Doze letras foram escritas pelo artista plástico Nuno Ramos, um de seus constantes parceiros musicais. A última, Décima Terceira Hora, é de autoria de Clima, também artista plástico e colaborador corriqueiro. O saxofonista Thiago França assina os arranjos e a direção. Dia 13/07/2018.