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Quando Eu Era Vivo

Comida & Bebida, Lazer & Cultura, Shows & Noite.

Por Da Redação
Atualizado em 16 dez 2016, 15h59 - Publicado em 12 mar 2013, 15h43
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    Um dos gêneros menos constantes no cinema nacional é o terror. Por isso, chega a surpreender que Quando Eu Era Vivo tenha um resultado sem nada a dever aos similares americanos. Os méritos são vários. Vão da direção estudada de Marco Dutra, passam pela atuação do trio de protagonistas (Marat Descartes, Antonio Fagundes e a cantora Sandy Leah) e terminam no acabamento técnico invejável para os padrões brasileiros — fotografia e efeitos de áudio, por exemplo, mostram qualidade. Embora o enredo seja inferior a Trabalhar Cansa, filme anterior do cineasta, o novo longa-metragem, no conjunto, possui mais harmonia e deve agradar a plateias maiores. A história, adaptada do livro A Arte de Produzir Efeito sem Causa, de Lourenço Mutarelli, tem início quando Júnior (Descartes) regressa ao apartamento do pai (Fagundes) em São Paulo, após se separar da mulher. Eles mantêm um convívio difícil, sobretudo porque o patriarca reconstruiu a vida depois da morte da esposa. Alugou um quarto para uma estudante de música (Sandy), aderiu à malhação e fica algumas noites na casa da namorada (Tuna Dwek). Júnior, ao contrário, está tomado por amargas e sinistras lembranças do passado, envolvendo seu irmão caçula e a mãe. Assim, afastou-se das ruas e da realidade. O clima de horror proporciona desconforto, a tensão aumenta e o desfecho acena para um drama familiar capaz de ampliar a reflexão do que se viu até então. Estreou em 31/1/2014.

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