Produtos de um Genocídio
Resenha por Julia Flamingo
Para criar a instalação Produtos de um Genocídio, o artista mineiro Paulo Nazareth reuniu mercadorias vendidas na América do Sul, Europa e África cuja marca remete a nomes de origem indígena ou africana em idiomas de povos que não existem mais. Para denunciar o genocídio desses grupos, Nazareth petrificou itens como as bebidas Tupiniquim e Koikoi em caixas de acrílico. Foi a maneira encontrada por ele para congelar as memórias das tribos extintas. Até 20/5/2017.