Percy Jackson e o Ladrão de Raios
- Direção: Chris Columbus
- Duração: 119 minutos
- Recomendação: 10 anos
- País: Canadá/EUA
- Ano: 2010
Resenha por Miguel Barbieri Jr
Um garoto descobre segredos de seu passado, vai para uma
escola especial e enfrenta as forças do mal ao lado de dois
amigos. Não, não se trata de Harry Potter. Mas as coincidências
entre o bruxinho inglês e o personagem da série de cinco livros
Percy Jackson e os Olimpianos, do americano Rick Riordan, não
param aí. O primeiro volume da coleção virou o longa-metragem
Percy Jackson e o Ladrão de Raios, dirigido por Chris
Columbus, também realizador dos dois primeiros filmes de…
você sabe quem. Algo, no entanto, os separa. Se Harry Potter
conseguiu atingir também um público mais velho que seu
protagonista, no cinema Percy Jackson é indicado exclusivamente
à meninada entre 10 e 14 anos.
A fantasiosa narrativa, envolta em efeitos visuais caprichados
e mitologia grega, mostra a saga de Percy Jackson (Logan
Lerman), um rapazote de Nova York que sofre de déficit de
atenção e, em casa, tem atritos com o padrasto. O garoto precisa
resolver um turbilhão de problemas e descobre ser filho do deus
dos mares Poseidon. Agora semideus, enfrentará sua primeira e
heroica missão: provar a Zeus que não roubou um raio, motivo de uma iminente guerra no Olimpo. Percy vai ainda até o mundo
dos mortos a fim de libertar sua mãe (Catherine Keener), feita
prisioneira por Hades (Steve Coogan). Na aventura, contará com
a ajuda do sátiro Grover (Brandon T. Jackson) e de Annabeth
(Alexandra Daddario), filha de Atena, deusa da sabedoria. Estreou em 12/2/2010.