Paulo Szot

Resenha por Luan Flavio Freires

Criado em Ribeirão Pires, esse paulistano de 45 anos se firmou como um dos principais cantores líricos do mundo. Sua trajetória mostra-se curiosa: filho de poloneses fugitivos do nazismo, Szot (pronuncia-se “xót”) queria ser bailarino — chegou ainda a tentar o vestibular de medicina, mas foi reprovado. Em 1987, foi para a terra natal dos pais, onde continuou a praticar balé, porém uma lesão o aposentou precocemente da dança dois anos depois. Ainda na Europa, entrou para o Slask, grupo folclórico da Polônia comunista, no qual começou a cantar. A partir de então, sua ascensão foi rápida. Voltou para o Brasil aos 26 anos e tornou-se coralista do Teatro Municipal de São Paulo, antes de se lançar em carreira-solo. Em 2001, estrelou Carmen, no New York City Opera, e em 2008, um ano depois de adentrar o mundo dos musicais, venceu o Tony Award, o Oscar da Broadway, pelo papel principal em South Pacific (até hoje, ele é o único brasileiro com o prêmio). Szot volta à cidade para abrir a série de concertos do Teatro São Pedro. Com a orquestra da casa, regida por Luiz Fernando Malheiro, o barítono canta peças operísticas de Mahler, Mozart, Tchaikovsky, Verdi, Gomes e Wagner. Dias 6 e 8/2/2015.

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