Obras para vestir de Ernesto Neto

Resenha por Tatiane de Assis

Logo na entrada de O Sagrado É Amor, do carioca Ernesto Neto, folhas de louro e sálvia perfumam o ambiente e convidam a desacelerar o passo. Dos treze trabalhos apresentados, oito ganham a forma de esculturas que os visitantes devem vestir, literalmente, para observar sua composição. Entre as peças feitas em crochê que ficam penduradas em cabides está Três Broto-Cantos e Uma Dança — Treveste (acima), deste ano. Trata-se de uma espécie de poncho alaranjado para três pessoas com uma esfera de água-marinha no centro. A experiência é divertida, mas requer jogo de cintura das partes para alcançar estabilidade. “Os visitantes têm de encontrar um ponto de equilíbrio, e isso depende da forma como cada um se balança”, explica Neto. “Nós fazemos isso o tempo todo, buscamos conciliar os nossos desejos com os dos outros”. Até 2 de dezembro.

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