O Último Amor de Casanova
- Direção: Benoît Jacquot
- Duração: 98 minutos
- País: França
- Ano: 2019
Resenha por Miguel Barbieri Jr.
![](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2019/12/0y1a3004.jpg?quality=70&strip=info&w=928&w=636)
![](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2019/12/0y1a1813.jpg?quality=70&strip=info&w=928&w=636)
![](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2019/12/0y1a5266.jpg?quality=70&strip=info&w=409&w=636)
![](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2019/12/0y1a8993.jpg?quality=70&strip=info&w=928&w=636)
![](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2019/12/poster-o-c39altimo-amor-de-casanova.jpg?quality=70&strip=info&w=419&w=636)
Donald Sutherland, Marcello Mastroianni e Heath Ledger foram alguns dos atores que interpretaram Casanova no cinema. Mas eis que surge O Último Amor de Casanova, mais um registro sobre o incorrigível sedutor italiano. Desta vez o papel ficou com Vincent Lindon, grande ator francês (do recente Em Guerra, por exemplo), que, infelizmente, não é o tipo ideal para o personagem. O roteiro também pouco acrescenta à vida do protagonista e começa em 1793, em seu exílio na Boêmia. Retrocede, então, trinta anos para mostrar como ele conheceu Marianne de Charpillon (Stacy Martin). Fugindo de Veneza e durante uma estada em Londres, Casanova se encantou com a jovem, que vendia seu corpo obrigada pela mãe. O relacionamento deles é o que move a história e também o que a emperra. Casanova não consegue levá-la para a cama por uma série de desencontros. Ou seja: a mulher que ele amou (conforme aponta o título) foi aquela inconquistável. É assim mesmo: tão óbvio e banal quanto parece. Direção: Benoît Jacquot (Dernier Amour, França, 2019, 98min). 14 anos. Estreou em 26/12/2019.