Julio Le Parc: da Forma à Ação

Resenha por Tatiane de Assis

Pioneiro da arte cinética e da op art, que brinca com as ilusões de óptica, o argentino quase nonagenário Julio Le Parc teve uma grande retrospectiva na Pinacoteca em 2001. Passados dezesseis anos, uma nova mostra dedicada à sua trajetória ganha forma no Instituto Tomie Ohtake e prova que sua produção não parou no tempo. Em Da Forma à Ação, concebida em 2016 para o Pérez Art Museum Miami, nos Estados Unidos, cerca de 100 obras exploram de maneira impactante temas caros a Le Parc, como a luz, o movimento e o ritmo. O visitante é convidado a abandonar uma posição passiva e interagir com peças como Divisórias com Lâminas Reflexivas (acima). Além do conjunto de pinturas A Longa Marcha e da hipnotizante Contínuo-Luz com 49 Cilindros, Alta Velocidade (no detalhe), uma instalação em formato de labirinto deve divertir os visitantes e roubar as atenções. “Quero que as pessoas se sintam mais otimistas depois de virem aqui”, afirma o artista. Até 25 de fevereiro de 2018.

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