John Graz
Resenha por Jonas Lopes
![](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/john-graz-exposicao-03.jpeg?quality=70&strip=info&w=686&w=636)
![](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/john-graz-exposicao.jpeg?quality=70&strip=info&w=400&w=636)
![](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/john-graz-mulheres-2-bx.jpeg?quality=70&strip=info&w=646&w=636)
O suíço John Graz (1891-
1980) se mudou para o Brasil aos 28 anos, após
estudar belas-artes em Genebra e Paris, onde se encantou
pelos inovadores traços pré-cubistas de Paul
Cézanne. Logo se integrou à cena paulistana, chegando
a participar da Semana de Arte Moderna de
1922. Mas fez carreira mesmo como designer e arquiteto
de interiores. Com seus móveis, luminárias
e vitrais, foi um dos precursores do estilo art déco
no país. Ao mesmo tempo, seguia pintando e desenhando
por prazer. Uma amostra dessa produção
paralela pode ser conferida na individual com 180
obras, que reúne desenhos, esboços, cadernos de
viagem e uma única tela, intitulada Bachiana Brasileira.