Ismael Nery: Feminino e Masculino

Resenha por Tatiane de Assis

Ismael Nery: Feminino e Masculino, em cartaz no MAM, traz mais de 200 obras do paraense, morto em 1934, com apenas 33 anos, figura singular do modernismo brasileiro. Enquanto seus contemporâneos Tarsila do Amaral (1886-1973) e Oswald de Andrade (1890-1954), por exemplo, investigavam a identidade nacional, ele preferia pintar a si mesmo e sua amada — vide Autorretrato com Adalgisa (abaixo, à esq., sem data). outro aspecto importante é a pesquisa simultânea de movimentos como o expressionismo e o cubismo. “Quando ele adere ao surrealismo, nota-se um exercício muito grande de explorações anatômicas, com uma boa dose de violência simbólica e muitos órgãos expostos”, afirma o curador paulo sergio Duarte. A influência do surrealista André Breton (1896-1966) e companhia pode ser vista em Composição Surrealista (abaixo, à dir., 1928). Até 12 de agosto.

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