Frozen 2
- Direção: Jennifer Lee, Chris Buck
- Duração: 104 minutos
- Recomendação: Livre
- País: Estados Unidos
- Ano: 2019
Resenha por Miguel Barbieri Jr.
Frozen, de 2013, é a maior bilheteria mundial entre as animações da Disney. Ganhou o Oscar da categoria e também o de melhor canção, para o hit-chiclete Let It Go. Com o sucesso, uma sequência ficou garantida. Seis anos depois, Frozen 2 já está atraindo milhões de espectadores no planeta, onde já estreou em novembro de 2019. No Brasil, desponta como “o” filme das férias da criançada que, certamente, marcará presença nos cinemas. Parece que, sem se importar com a qualidade, a Disney requentou uma fórmula bem-sucedida sem muito esforço. Os personagens estão todos de volta. As irmãs Anna e Elsa convivem em harmonia no castelo de Arendelle tendo a companhia de Kristoff, pretendente de Anna, e Olaf, o boneco de neve tagarela. Algo, porém, atormenta Elsa. A “rainha do gelo” está escutando uns chamados para ir em direção a uma floresta encantada (esse tipo de isolamento também ocorreu no primeiro filme). Só que, desta vez, não estará sozinha. Todos vão embarcar numa aventura de fantasia, tomar rumos distintos e Anna, por sua vez, terá um papel decisivo na trama. Na morna condução da história, haverá a revelação de um drama familiar do passado e o humor sempre bem-vindo de Olaf (dublado deliciosamente por Fábio Porchat), agora numa crise existencial. É mais do mesmo. Mas será que as crianças não querem, justamente, isso? Direção: Chris Buck e Jennifer Lee (EUA, 2019, 103min). Livre. Estreou em 2/1/2020. Estreou em 2/1/2020.