Francisco Stockinger
Resenha por Jonas Lopes
![Xilogravura Madame de 1957 Xilogravura Madame de 1957](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/xilogravura-madame.jpeg?quality=70&strip=info&w=645&w=636)
![Bronze da série Magrinhas, de 2003 Bronze da série Magrinhas, de 2003](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/magrinhas.jpeg?quality=70&strip=info&w=187&w=636)
![Bronze da série Magrinhas, de Francisco Stockinger Bronze da série Magrinhas, de Francisco Stockinger](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/francisco-stockinger.jpeg?quality=70&strip=info&w=191&w=636)
![Bronze da série Gabirus Bronze da série Gabirus](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/indice-05.jpeg?quality=70&strip=info&w=408&w=636)
Lembrado
por peças de grande porte instaladas em
espaços públicos, a exemplo da Praça da Sé, Francisco
Stockinger (1919-2009) é tema de uma retrospectiva
no Masp. O Descanso do Guerreiro
reúne 67 obras, entre esculturas, gravuras e desenhos,
do artista nascido na Áustria e que veio para
São Paulo aos 2 anos de idade. A curadora
Maria Alice Milliet afirma ter privilegiado o lado
“solar e prazeroso” do escultor, concentrando-se
na parte final de sua produção. Data de 2003 a
série de bronzes Magrinhas, cujas figuras lembram
as do suíço Alberto Giacometti (1901-1966),
embora o artista negasse a infl uência. Além de
algumas esculturas antigas, há xilogravuras do
início da carreira de Stockinger, frutos da convivência
com Oswaldo Goeldi e Marcello Grassmann,
dois mestres da gravura. Até 22/08/2010.