Em Filhxs do Fim, o paulistano Daniel Lie preenche uma estrutura cilíndrica de juta com feno. Há também flores e frutas frescas, que murcham e apodrecem com a passagem do tempo. “Quero fazer um grande altar para a morte”, explica o artista. Na sua visão, porém, a finitude ganha novo sentido. “É uma possibilidade de renovação.” Em partes da peça central, por exemplo, ele planta sementes de linhaça, que vão germinar ao longo do período da exibição. A partir do dia 3 de fevereiro.
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