Emmanuel Nassar 81-18

Resenha por Tatiane de Assis

O pintor e desenhista Emmanuel Nassar fala sobre seu processo de produção de forma descontraída. “Minha rotina é criar acidentes”, diz. O tom informal também permeia seu trabalho, que questiona com astúcia a categorização, como popular e erudito, virtual e real. Podem ser vistas 100 obras do paraense em mostra na Pina Estação. Com curadoria de Pedro Nery, a exposição conta com as históricas Recepcôr (1981) e Fachada (1989), essa última apresentada na 20ª Bienal de Artes de São Paulo. Outra produção que merece ser olhada com atenção é Hollywood (foto, 1989). Nela, Nassar dá uma cara diferente à pop art brasileira. Em vez da denúncia social, como faz Claudio Tozzi (veja nota à dir.), ele prefere a ironia sofisticada.O maço de cigarros é mais do que um produto popular no Brasil. Sua marca, Hollywood, remete à indústria cinematográfica, que tanto fascina homens e mulheres. Até 2 de julho.

 

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