Emissário

Resenha por Tatiane de Assis

Na mostra Emissário, o carioca Rafael Alonso investiga outras superfícies para a pintura, além da tela de tecido. Em Nariz e Topete (2017), por exemplo, utiliza uma placa de compensado como suporte. Outro ponto importante para entender o conjunto é a falta de distinção entre o que é o assunto principal e o que é o fundo da peça. Na fragmentada Delírio Tropical (à esq.; 2018), que tem mais de 2 metros de altura, vemos de tudo: um pedaço de folha de uma planta não identificável, um semicírculo cortado que lembra um sol ardente e inúmeros recortes geométricos em cores vibrantes. Até quinta (20).

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de R$ 39,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.