Djanira: a Memória de Seu Povo

Resenha por Juliene Moretti

Para abrir o ciclo Histórias das Mulheres, Histórias Feministas, o Masp resgata cerca de setenta obras de Djanira da Motta e Silva (1914-1979) na mostra Djanira: a Memória de Seu Povo. Parte da segunda fase do modernismo brasileiro, ela foi autodidata e começou a pintar nos anos 30, quando ficou internada em um sanatório, por causa da tuberculose. “Por não ter tido uma educação artística formal e não ser da elite, muitos a classificavam de ingênua, o que ela sempre combateu”, diz um dos curadores, Rodrigo Moura. A classe trabalhadora e o entretenimento das pessoas da época eram temas constantes, como se vê em Parque de Diversões (foto). Também chamam atenção suas representações da religiosidade, como o painel Candomblé, encomenda de Jorge Amado.

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