Cassio Michalany

Resenha por Jonas Lopes

Em Espaços da Cor, a correria avassaladora do mundo contemporâneo não tem lugar. Nas dezesseis obras, o pintor paulistano — em contato direto com expoentes do minimalismo, como o americano Brice Marden — dá prosseguimento a um método que já o ocupa há duas décadas: o exercício de permutação de áreas de cor. Ou seja, rearranjar de variadas formas os trechos coloridos nas telas, no intuito de instigar a percepção do público. Isso fica muito claro no conjunto de oito trabalhos, todos com três faixas verticais em marrom, vermelho e tons escuros de verde ou azul. No início, eles parecem iguais, e apenas a apreciação cuidadosa revela as distinções. Completa a exposição uma série de dípticos. Também em cartaz no espaço: ✪✪ Estatificação e Ruptura: o Processo Como Forma (instalações, objetos, vídeos). Preços não fornecidos. De 29/08/2012 a 20/10/2012.

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