Boogarins
Resenha por Juliene Moretti



Não faltam na música “promessas” ou “apostas” que nunca chegam ao status de consagradas. Mas a trajetória do quarteto goiano Boogarins prova que é possível, sim, dar esse passo (e rápido). Formada em 2012, a banda só precisou de dois discos para consolidar seu espaço entre os grupos com levada de rock psicodélico-progressivo-nostálgico dos anos 60 e 70. Fãs de Os Mutantes e Júpiter Maçã, eles abusam dos experimentalismos em seu segundo álbum, Manual ou Guia Livre de Dissolução dos Sonhos. Lançado em outubro passado, mereceu resenha até mesmo do americano The New York Times, ao comemorar a boa safra de bandas que têm a música psicodélica como marca registrada no som. Antes desse feito, a voz arrastada de Dinho Almeida e os riffs hipnóticos de Benke Ferraz já tinham viajado o mundo, com shows pela Inglaterra, Bélgica, Holanda, Dinamarca, Noruega, Suíça, Itália, Espanha, Portugal e França — ufa! Com o grupo de volta a São Paulo, o público pode esperar pelas faixas Avalanche, Tempo e 6 000 Dias (ou Mantra dos 20 Anos). Dia 31/1/2016.
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