Avril Lavigne
Resenha por Luan Flavio Freires
Nem parece que faz tanto tempo, mas lá se vão quase nove anos desde que a cantora e compositora canadense se apresentou em São Paulo pela primeira vez. Em setembro de 2005, ela tinha 21 anos e, no auge da carreira, cantou para um Estádio do Pacaembu lotado. Era a turnê do segundo álbum, Under My Skin, que trazia os hits Don’t Tell Me, My Happy Ending e Nobody’s Home. Naqueles tempos, a moça conseguia cativar centenas de milhares de jovens ao redor do mundo, os quais não hesitavam em fazer uso do seu dress code metido a skatista: tons escuros, calças rasgadas e munhequeiras. Avril tem hoje 29 anos, conserva os olhos bem maquiados de antes e se mostra mais atenta ao potencial radiofônico de suas canções pop – estas, porém, pouco mudaram desde o início da carreira, em 2002. As duas noites vão marcar a terceira vez da intérprete na cidade (ela esteve no mesmo palco de agora três anos atrás, quando a casa se chamava Credicard Hall). Com uma banda formada por duas guitarras, baixo, bateria e teclado, Avril emenda sucessos do passado, Sk8r Boi e Complicated entre eles, com 17, Let Me Go e Here’s to Never Growing Up, faixas do último CD, Avril Lavigne (2013). Dias 29 e 30/4/2014.
De olho na bilheteria: ainda há ingressos para a pista e a pista premium; os demais setores estão esgotados.