Até o Último Homem
- Direção: Mel Gibson
- Duração: 139 minutos
- Recomendação: 16 anos
- País: Austrália/EUA
- Ano: 2016
Resenha por Miguel Barbieri Jr.







O americano Desmond Doss (Andrew Garfield) é um rapaz apaixonado pela enfermeira Dorothy (Teresa Palmer), vem de uma família humilde e, interessado em medicina, decide se alistar para lutar na II Guerra e, assim, poder salvar seus compatriotas no Japão, em 1945. Adventista do Sétimo Dia, passa, antes, por um árduo treinamento do Exército e nem mesmo seu tipo franzino o faz desistir do objetivo. Algo, porém, ameaça sua permanência: o soldado leva ao pé da letra o mandamento “não matarás” e se recusa a pegar em armas. Dez anos depois do fiasco de Apocalypto, Mel Gibson volta para trás das câmeras e tem seu momento de superação com Até o Último Homem, indicado em seis categorias no Oscar 2017, incluindo melhor filme, ator (Garfield) e, olha só, direção. Parece que Hollywood fez as pazes com o astro, e seu novo trabalho significa o aceno com uma bandeira branca. Inspirado em uma história real, combina momentos de graça e romance na primeira fase para, em seguida, jogar o espectador num realista campo de batalha. Trata-se da emocionante trajetória de um herói esquecido nos livros mas, sensatamente, resgatado por Mel Gibson, justamente numa hora em que ele próprio parecia não ter mais salvação. Estreou em 26/1/2017.
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