Abominável
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- Direção: Jill Culton e Todd Wilderman
- Duração: 97 minutos
- Recomendação: Livre
- País: Estados Unidos
- Ano: 2019
Resenha por Miguel Barbieri Jr.
![Divulgação Divulgação](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2019/09/abominc3a1vel.jpg?quality=70&strip=info&w=387&w=636)
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A receita de Abominável é tão pré-fabricada que, por mais que tenha graça e emoção em alguns momentos, a nova animação da DreamWorks deixa um saldo de déjà-vu. Para contentar o mercado asiático, a história se passa na China e, para agradar a meninos e meninas de todas as idades, os protagonistas são um casal de adolescentes e um garotinho. Os três vão se unir com um propósito: ajudar um yeti, a lendária criatura do Himalaia, a voltar ao seu lugar de origem. O bichão de pelos brancos fugiu de um laboratório e quer reencontrar sua família. O trio de humanos embarca, então, numa aventura de perigos, tendo os vilões no encalço. Na mais bela cena, ao som de Fix You, do Coldplay, a espevitada Yi depara com uma estátua gigante de Buda, num lugar por onde seu pai, que morreu, passou. É um respiro de sensibilidade diante de um apanhado de clichês. Direção: Jill Culton (Abominable, China/EUA, 2019, 97min). Livre. Estreou em 26/9/2019.