Willys de Castro

Resenha por Jonas Lopes

Cada vez mais cultuado nos Estados Unidos e na Europa, o movimento neoconcretista teve, até agora, as atenções centradas nas figuras de Lygia Clark e Hélio Oiticica. Cada vez mais procurado por colecionadores estrangeiros, o mineiro Willys de Castro (1926-1988) deve seguir um caminho semelhante nos próximos anos. A retrospectiva da Pinacoteca traz 130 obras, entre telas, desenhos, estudos e vários tridimensionais. Nascido em Uberlândia, Willys de Castro mudou-se para São Paulo na adolescência. Atuou durante anos na área de design gráfico, ao mesmo tempo em que intensificou as pesquisas das diversas vertentes construtivistas. Os trabalhos mais antigos exibidos na mostra são estudos para pinturas realizados a partir de 1952, nos quais as formas geométricas e a atenção às cores sobressaem. Nos Objetos Ativos, mistura de pintura e escultura da virada da década de 50 para a de 60, o artista alcança a plenitude criativa. A série deu origem, mais tarde, aos chamados Pluriobjetos, relevos de parede feitos de materiais como madeira, alumínio ou aço, alguns deles presentes na exposição. De 21/07/2012 a 14/10/2012.

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