Paulo Monteiro

Resenha por Jonas Lopes

No início da carreira, Paulo Monteiro se pautava pelo excesso. Naquele momento, início dos anos 80, ele recorria a expedientes semelhantes aos dos colegas do grupo Casa 7: telas grandes e baseadas no neoexpressionismo alemão, marcado pelo acúmulo de tinta e outros materiais.  Com essa produção, participou da célebre Bienal da Grande Tela, de 1985. A partir dos anos 90, contudo, Monteiro passou a limpar os trabalhos, a ponto de em alguns desenhos a influência de Mira Schendel o levar a utilizar apenas traços minimalistas sobre papel. Já os óleos ganhavam cada vez menos cores. Nessa mostra, o artista paulistano chegou ao máximo da depuração. Minúsculas, as pinturas são quase todas monocromáticas e em tons claros, quase invisíveis. Pequenas camadas grossas de óleo envolvem áreas com pouca densidade. A seleção traz ainda esculturas e relevos de parede. Preços não fornecidos. Até 16/11/2013.

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