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Vacinação em SP: terceira dose para idosos e adolescentes a partir dos 12 anos

Jovens sem comorbidades são imunizados contra a Covid-19 nesta segunda (6); feriado terá paralisação na campanha

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 19h37 - Publicado em 6 set 2021, 10h56
Imagem mostra enfermeira aplicando dose de vacina no braço de mulher
Vacinação. (Governo de SP/Divulgação)
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Adolescentes sem comorbidades com idades entre 12 e 14 anos podem receber a vacina contra a Covid-19 a partir desta segunda-feira (6) na capital de São Paulo. O público estimado pela prefeitura é de 360 000 pessoas.

O imunizante da Pfizer é o único liberado para esta faixa etária. No momento da imunização, os jovens devem estar acompanhados de um responsável ou então, de outro adulto, portando uma autorização com a assinatura do responsável legal.

Nessa mesma segunda-feira também começa na cidade de São Paulo a aplicação da terceira dose para o público de 90 anos ou mais. São esperados cerca de 52 000 pessoas e a expectativa é contemplar todos dessa faixa etária até o dia 12 de setembro.

No dia 7 de setembro, próxima terça-feira, é comemorado o Dia da Independência, o único feriado do mês de setembro. Na capital, a vacinação ficará suspensa na data. 

Lotes interditados

O estado de São Paulo informou já ter aplicado 4 milhões de doses dos lotes da CoronaVac interditados no último sábado (4) pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O número corresponde a cerca de 19% das 21 milhões de injeções do imunizante já aplicadas em São Paulo.

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A agência reguladora anunciou a interdição dos 25 lotes da CoronaVac após a constatação de que eles foram envasados em uma planta não aprovada pela agência na avaliação de uso emergencial da vacina. A medida, com validade de 90 dias, proíbe o uso e distribuição do imunizante.

Em nota, a Secretaria da Saúde da gestão João Doria (PSDB) afirma que “tem convicção da segurança e eficácia da Coronavac e, prezando por critérios técnicos, acompanhará a deliberação da Anvisa com relação aos lotes indicados pela Agência”

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A pasta diz também que até o momento não foram observadas intercorrências relacionadas ao uso da CoronaVac. O governo também garantiu que as doses de reforço serão feitas com imunizantes advindos de lotes aprovados pela Anvisa.

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