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Ministério da Saúde amplia o público-alvo de seis vacinas

Mudanças são para a tríplice viral, tetra viral, dTpa (tríplice bacteriana acelular) adulto, HPV, Meningocócica C e hepatite A

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
3 mar 2017, 16h03
Imagem em close de seringa de vacina.
OMS aprova autorização emergencial para vacina da Pfizer. (Reprodução/Veja SP)
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O Ministério da Saúde anunciou na manhã desta sexta-feira (3) a ampliação do público-alvo de seis vacinas oferecidas em postos de saúde: tríplice viral, tetra viral, dTpa (tríplice bacteriana acelular) adulto, HPV, Meningocócica C e  hepatite A.

Ao todo, são ofertadas gratuitamente no Sistema Único de Saúde dezenove vacinas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

Confira as mudanças:

Hepatite A – a vacina passa a ser disponibilizada para crianças até 5 anos de idade. Antes, era até 2 anos.

Tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela) – passa a ser administrada em crianças de 15 meses até 4 anos de idade. Antes, era de 15 meses até 2 anos. O Programa Nacional de Imunizações (PNI) recomenda a vacinação das crianças com a tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) aos 12 meses de idade (primeira dose). Com a tetra viral, é aos 15 meses (segunda dose com a varicela).

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HPV – a vacina também será oferecida para meninos de 12 a 13 anos, meninas de 14 anos, homens com HIV e Aids entre 9 e 26 anos, e para os chamados imunodeprimidos, entre eles transplantados e pacientes oncológicos. Desde 2014, a vacina é dada em meninas entre 9 e 13 anos. Mulheres soropositivas com idades entre 9 e 26 anos recebem a proteção desde 2015.

Meningocócica C – a vacina passa a ser disponibilizada para adolescentes de 12 a 13 anos.

dTpa adulto – A vacina que combina difteria, tétano e coqueluche passa a ser  recomendada para as gestantes a partir da vigésima semana de gestação. As mulheres que perderam a oportunidade de serem vacinadas durante a gestação devem receber uma dose de dTpa no pós-parto.

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Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) introdução da segunda dose para a população de 20 a 29 anos. Anteriormente, a segunda dose era administrada até os 19 anos de idade. Deste modo, duas doses contra sarampo, caxumba e rubéola passam a ser disponibilizadas para pessoas de 12 meses até 29 anos de idade. Para os adultos de 30 a 49 ano,s permanece a indicação de apenas uma dose de tríplice viral.

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