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Governo federal vai comprar 100 milhões de doses da CoronaVac, diz Pazuello

Vacina desenvolvida pelo Butantan e a Sinovac teve a taxa de eficácia divulgada nesta quinta (7)

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 7 jan 2021, 17h27 - Publicado em 7 jan 2021, 17h25
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  • O ministro da Saúde afirmou nesta quinta-feira (7) que a administração federal firmou um acordo com o Instituto Butantan para a compra de vacinas. De acordo com Eduardo Pazuello serão adquiridas 100 milhões de doses da CoronaVac.

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    A coletiva de imprensa tinha como objetivo dar detalhes da medida provisória assinada pelo presidente Jair Bolsonaro, publicada na quarta (6). O texto autoriza que o ministério compre vacinas antes do registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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    “Assinamos com o Butantan. Menos depois de 24h da medida provisória. Assinamos um contrato para entrega das primeiras 46 milhões de doses até abril e mais 54 milhões no decorrer do ano”, afirmou o ministro. Ele afirmou que a produção do Butantan será incorporada ao Plano Nacional de Imunização.

    Também nesta quinta o governador João Doria e o diretor do Butantan, Dimas Covas, divulgaram que a Coronavac teve taxa de eficácia de 78% nos testes clínicos realizados no Brasil. A entidade paulista enviou o pedido de uso emergencial da vacina para a Anvisa, que deve analisar o item em dez dias.

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    Plano estadual de vacinação

    Na quarta (6), o governo paulista deu detalhes de como será a vacinação no estado. Segundo o secretário da Saúde, Jean Gorinchteyn, ela irá acontecer de segunda a sexta-feira, das 7h às 22h, e das 7h às 17h aos sábados, domingos e feriados a partir de 25 de janeiro.De acordo com Gorinchteyn, além dos 5.200 postos de vacinação já existentes nas cidades do estado, outros quase 5 000 devem ser implementados utilizando escolas, quartéis da PM, estações de trem, terminais de ônibus e farmácias, totalizando 10 000. Cerca de 9 milhões de pessoas devem ser imunizadas na 1ª fase do plano entre idosos com mais de 60 anos, profissionais de saúde, indígenas e quilombolas.

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