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Elizangela diz que não se vacinou contra a Covid-19 e dispara ‘fake news’

Atriz de 67 foi internada com sequelas da doença, segundo a prefeitura de Guapimirim; ela recebeu alta, mas ainda faz uso de oxigênio

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
4 fev 2022, 10h07

Elizangela, de 67 anos, falou sobre seu estado de saúde na última quinta-feira (3) em conversa com o ator e jornalista Thony Di Carlo. A atriz, que segundo a prefeitura de Guapimirim foi internada com sequelas da Covid-19 no dia 20 de janeiro, disse que não tomou a vacina contra a doença e que ainda faz uso de oxigênio.

De acordo com ela, a internação se deu por conta de uma pneumonia. O médico que a atendeu achou melhor que ela ficasse no hospital por causa da baixa oxigenação. Ela teve alta no dia 23 de janeiro.

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A atriz chegou a reproduzir falas equivocadas sobre as vacinas contra a Covid-19. “Não [tomei], não posso e não quero, não é vacina, é experimento. Já tá mais do que declarado, pelo próprio criador da vacina, que é realmente um experimento. Eu não sou cobaia. Sou a favor das vacinas, sempre tomei, mas nesse momento, não”, disse ela. 

“Fizeram aquele bando de ‘fake news’ comigo sobre eu ser contra a vacina. Eu não sou contra a vacina. Todo mundo se vacinou a vida inteira. Sou uma senhora de 67 anos que vai tomar a vacina da gripe”. 

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Elizangela também disse que fez uso de vitaminas para fortalecer a imunidade, mas não há evidência científicas de que isso seja eficaz. Um estudo da Clínica Cleveland, nos Estados Unidos, publicado no respeitado periódico científico JAMA indica que incluir suplementos de vitamina C e zinco no tratamento da Covid-19 não faz diferença no controle dos sintomas, mesmo quando consumidos juntos.

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Além disso, todas as vacinas contra a Covid-19 são seguras, tendo sido aprovadas por agências regulatórias como a Anvisa, no caso do Brasil. De acordo a Info Tracker, plataforma de dados da USP (Universidade de São Paulo) e da Unesp (Universidade Estadual Paulista), 80% dos mortos por Covid-19 entre março e novembro do último ano não estavam vacinados. 

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