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Anvisa alerta sobre falsificação de remédio para tratar doenças graves

Inmunoglobulina é usada para tratar vários males, tais como meningite, AIDS pediátrica e pneumonia; dica é não usar o produto

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
10 fev 2022, 11h59
Imagem mostram médicos durante treinamento em hospital de campanha
UTIs Covid  (Rovena Rosa/Agência Brasil/Reprodução)
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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou que todos os serviços de saúde do Brasil fiquem atentos ao usar unidades de imunoglobulina que tenham no rótulo a indicação de que foram fabricadas pelo Laboratório de Hemoderivados da Universidade Nacional de Córdoba, na Argentina.

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O próprio laboratório alertou a Anvisa de que um de seus produtos, o frasco-ampola de solução injetável de imunoglobulina de 5g/100 mL, foi falsificado.

Entre as adulterações, foi constatado que o frasco falsificado é diferente do original; não existem informações sobre data de validade e nem número de lote; além da letra usada na embalagem ser diferente da usada pelo laboratório.

Esse tipo de medicamento é usado para tratar diversos males, tais como imunodeficiências primárias, leucemia linfática crônica, AIDS pediátrica, síndrome de Guillain Barré, hepatite A, meningite, pneumonia, herpes Zoster, além de várias infecções bacterianas.

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A Anvisa pede para que os profissionais de saúde analisem as embalagens e faça a notificação à Vigilância Sanitária.

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